2/26/2007


ALGUMAS TÉCNICAS PARA O BEM CAGAR
Acredito que, ao cagar, a maioria de vocês já tenha molhado o cú, com a água da sanita que o cagalhão faz levantar ao cair. Todos, ainda que intuitivamente, já devem ter utilizado alguma técnica para evitar o "efeito tchubum". Quais as vossas técnicas preferidas?Conhecem outras? Se conhecerem acrescentem à lista.

Técnica 1:Posicionar o orifício anal o mais próximo possível da borda da sanita.Assim, a cagada desce pela louça com a queda amortecida evitando assim, o"efeito tchubum".
Problemas da técnica:a) A me**a deixa um rasto na louça. Sobre o ponto de vista estético, quese lixe! Além do mais não é o macho da casa que vai limpar o rasto (nomáximo, dá para tentar disfarçar com jactos de mijo de alta pressão).Só é chato no caso de isso acontecer na casa da namorada ou da empresapode dar mau aspecto se alguém entrar logo a seguir.b) Se a pontaria for mal calculada, a me**a pode raspar na borda da sanita e cagar aquilo tudo. Neste caso, fica bem limpar depois de terminar o serviço.

Técnica 2:Criar um tapete flutuante de papel higiénico.Conhecida como "efeito hovercraft", esta técnica parte do pressuposto que a merda será amortecida ao bater no tapete de papel evitando assim o "efeito>tchubum".
Problemas da técnica:a) Errar na quantidade de papel para menos. Neste caso, a agua
salta na mesma.b) Errar na quantidade de papel para mais. Neste caso, a sanita pode entupir e o cagante passa pela constrangedora experiência de ver subir a água com merda lentamente sanita acima. Com sorte após alguns minutos a maré baixa. Mas o problema não fica resolvido. Dá mau aspecto se alguém entra logo a seguir.

Técnica 3:Técnica conhecida como "cagate and run". Consiste em cagar no meio da sanita e tirar o rabo rapidamente antes que o chafariz o atinja. Tal técnica exige reflexos, explosão muscular e uma coordenação motora pelo menos razoável.
Problemas da técnica:a) Arrancar lentamente. Neste caso, tudo vai por água abaixo (ou acima, no caso).b) Arrancar rapidamente demais. Neste caso, corre-se o risco de tirar o cu da sanita antes de a me**a se desprender.

Técnica 4 (Nova):De nome "Tornado" ou "Técnica da mulher das Farturas", esta técnica consiste em rodopiar o traseiro no momento em que a merda se se está a soltar, provocando assim um efeito rodopiante no bostão, que o faz embater nas laterais da sanita amortecendo a queda e por sua vez evitando o "efeito tchubum".
Problemas da técnica:a) Ver alínea a) da Técnica 1.b) Se a consistência da merda não fôr a recomendada, esta poderá esparramar-se na louça e não descer, provocando assim uma trabalheira para a remoção da mesma.c) Ainda devido à consistência e se o movimento fôr muito brusco, poderá causar o efeito de mola e este vir embater nas naldegas provocando assim o efeito de ventoinha e salpicando toda a sanita.

Técnica 5 (Experiência)Utilizada normalmente quando existe grande compressão de gases no compartimento das poias. A técnica consiste numa saída de alto ganho, ou seja, a grande velocidade, a poia ao atingir a sanita, cria vácuo sobre a água, o que anula o efeito do 'splash'.

Técnica 6:Técnica de transfega (de origem alemã)Esta técnica que obriga ao transporte e utilização de um tubinho maleável de plástico transparente na ida ao WC, mas com 100% de eficácia. O objectivo aqui é anular por completo o efeito splash. Como??perguntam vocês, incrédulos. Retirando por completo o líquido que se encontra no sifão da sanita, através de uma técnica conhecida por"transfega".
Passos a seguir:Chupar o líquido que se encontra na sanita com o tubo, de maneira a descarregá-lo no bidé ou lavatório, graças à força da gravidade. Pode-se então cagar à vontade, apontado para o centro da sanita, ficando o efeito splash reduzido a um mero splof.
Problemas da técnica:a) Devido às dimensões não standard dos WCs portugueses, aconselha-se a compra de um tubo com 2 a 5 metros de comprimento.b) O pormenor do tubo ser transparente é de extrema importância, caso se queira evitar a ingestão de um ou dois goles de água não tratada.

Técnica 7:À caçador...Pura e simplesmente cagar de pé. No momento do splash tossir violentamente de forma a tornar inaudível o impacto do poio na água às pessoas situadas nas redondezas da casa de banho.
Problemas da técnica:a) Ter sempre em atenção para que lado sopra o vento ou outros factores que alterem a trajectoria do cagalhão durante o voo planado.b) Pode levar as pessoas a pensarem que tem problemas de saúderelacionados com tosse crónica.

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